Portal Goiás
  • Início
  • Política
  • Economia
  • Esporte
  • Justiça
  • Goiás
  • Brasil
  • Entrar
Sem resultados
Ver todos os resultados
Portal Goiás
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Brasil

Carga tributária é o que mais encarece a conta de luz para 60% da indústria, diz CNI

Portal Goiás Notícias Por Portal Goiás Notícias
2 de julho de 2024
em Brasil, Economia
0
Carga tributária é o que mais encarece a conta de luz para 60% da indústria, diz CNI
Share on FacebookShare on Twitter

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (1º) revela, ainda, que o excesso de subsídios no setor elétrico é o fator primordial para uma tarifa cara.

Foto: Divulgação/Celesc

Related posts

Bolsonaro emociona seguidores com vídeo de netos durante internação em Brasília

Bolsonaro emociona seguidores com vídeo de netos durante internação em Brasília

29 de abril de 2025
Contas de luz terão bandeira amarela em maio

Contas de luz terão bandeira amarela em maio

29 de abril de 2025

Anápolis, Goiás – 02 de julho de 2024 – Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira (1º) revela que 60% da indústria nacional aponta a alta carga tributária do país como o principal fator do elevado preço da conta de luz. Isso reflete, segundo os industriais entrevistados, numa competitividade mediana e investimentos tímidos. Inédito, o levantamento da CNI entrevistou 1.002 executivos líderes de indústrias de pequeno, médio e grande portes das cinco regiões do país.

Quando perguntados sobre os dois itens que mais impactam na conta de luz, a alta carga tributária é apontada por 78% dos entrevistados (60% como primeiro fator e 18% como segundo motivo). Na sequência, também foram apontados outros fatores relevantes de impacto nos preços da energia, como os períodos de seca (29%), o custo de transmissão de energia (27%), os subsídios pagos na conta de luz (17%) e o custo da geração de energia (16%).

“O custo da produção da energia no Brasil é barato, mas a nossa conta de luz é uma das mais caras do mundo. Reduzir o preço da energia é uma obsessão da indústria brasileira. Para isso, a diminuição dos encargos é um imperativo não apenas para contribuir com a competitividade do setor industrial, mas para garantir a sustentabilidade econômica do próprio setor elétrico nacional”, destaca o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Para 55% dos executivos entrevistados, o excesso de subsídios no setor elétrico é o que faz elevar a carga tributária e, consequentemente, a conta de energia. O gerente de Energia da CNI, Roberto Wagner Pereira, afirma que a carga tributária, somada aos encargos e subsídios, representa cerca de 44% do custo final da energia elétrica para o consumidor. “Isso gera um impacto bastante alto na competitividade da indústria, ainda mais que os nossos competidores internacionais têm custos menores em relação à energia”, acrescentou.

Como enfrentar?

Para o gerente da CNI, a alternativa eficaz para dirimir essa questão é o governo diminuir encargos e subsídios, principalmente os voltados para políticas públicas que estão fora do setor elétrico e que possam diminuir esse custo para a indústria de modo geral.

Professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em energia, Ivan Camargo concorda com Roberto Wagner. Para ele, o caminho mais evidente é retirar os encargos e diminuir os impostos, uma vez que, segundo ele, o país produz uma energia muito barata que vem das hidrelétricas, tem a energia solar e, ainda, a eólica. “Portanto, nós temos uma matriz de produção de energia elétrica além de renovável, barata”, frisou.

Na sua avaliação, o governo não deve interferir no setor elétrico com mudanças de regras, porque aumenta a imprevisibilidade e o custo, além de posicionar o país num caminho errado. “A gente reclama da conta de energia, fica reclamando da distribuidora. A parcela da distribuidora é 10%, 12% do que a gente paga. Uns 30%, 40% vai para o gerador, mais uns 10% para transmissão e o resto tudo é encargo, é subsídio, é imposto”, salientou.

Os dados da pesquisa revelam que a energia elétrica é a fonte energética mais utilizada por 80% das indústrias para o processo industrial. Na sequência, aparecem energia solar (10%), gás natural (2%), óleo diesel (2%) e lenha (1%). Os números mostram ainda que 96% das indústrias usam energia elétrica no processo produtivo; 20% usam energia solar; 14%, gás natural; 14%, óleo diesel; 8%, lenha; e 4%, óleo combustível

Fonte: Brasil 61

Tags: BrasilEconomiaEnergia
Post Anterior

Gayer aciona TCU sobre viagem de diretor-geral da PF que teria sido paga através da FGV

Próximo Post

Cl.aquete transforma momentos efêmeros em legados eternos

Próximo Post
Cl.aquete transforma momentos efêmeros em legados eternos

Cl.aquete transforma momentos efêmeros em legados eternos

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Recomendado

Município mais rico arrecada 200 vezes mais com impostos que o mais pobre

2 anos atrás

Presidente Bolsonaro defende integridade territorial das nações

4 anos atrás

Técnicos da Saneago executam manutenção em Anápolis, nesta quinta e sexta-feira e alguns bairros ficarão sem água

2 anos atrás

Vitor Hugo anuncia mais de R$ 16 milhões em recursos para os Colégios Militares de Goiás e articula criação de Olimpíada Nacional e reconhecimento para o melhor aluno de cada instituição

5 anos atrás

Siga-nos

Categorias

  • Agronegócio
  • Anápolis
  • Artigo
  • Bastidores de Anápolis
  • Brasil
  • Brasilia
  • Câmara do Deputados
  • Câmara Municipal
  • Centro de Idiomas
  • Cidades
  • Ciência e Tecnologia
  • Cultura
  • Economia
  • Educação
  • Enquete
  • Esporte
  • Exposição
  • Geral
  • Goiânia
  • Goiás
  • Infraestrutura
  • Justiça
  • Mundo
  • Opinião
  • Polícia
  • Política
  • PRF
  • Procon
  • Publieditorial
  • Redes Sociais
  • Saúde
  • SEGURANÇA
  • Segurança eficiente
  • Tempo
  • Uncategorized
  • Zoonoses

Tópicos

Alego Amilton Filho Anápolis Artigo Bastidores de Anápolis Bolsonaro Brasil Brasilia Brasil Imunizado Cidades Companhia Municipal de Desenvolvimento de Anápolis covid-19 Câmara dos deputados Câmara Municipal Economia Educação Eleições Eleições 2024 Goiás Goiânia Gustavo Gayer Infraestrutura Jair Bolsonaro Lula Major Vitor Hugo Mundo Márcio Corrêa Noticias Rápidas Notícias Rápidas Opinião PL Politica Polícia Civil Política PRF Procon Roberto Naves Ronaldo Caiado Saneago saúde Segurança STF VACINA COVID-19 Valdemar Costa Wilder Morais

Popular

  • Rejeição a Lula chega a 72,1% em Goiás

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweetar 0
  • Furto de cabos compromete serviços essenciais e poderá ter pena de até 8 anos de prisão

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweetar 0
  • Márcio Corrêa dispara contra adversários e celebra crescimento nas pesquisas

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweetar 0
  • Márcio Corrêa lança programa para detectar e tratar problemas de visão em alunos da rede municipal de Anápolis

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweetar 0
  • CONEBRA 2025: Maior evento de empreendedorismo do país promete gerar R$ 100 mi em negócios em Anápolis

    0 compartilhamentos
    Compartilhar 0 Tweetar 0

Portal Goiás Comunicação
CNPJ: 53.657.091/0001-07

Feito com Pyqui

Acesse sua Conta

Entre na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Log In

Add New Playlist

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Política
  • Economia
  • Esporte
  • Justiça
  • Goiás
  • Brasil

Portal Goiás © 2025